29 agosto 2011

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Quando minha mãe briga comigo:

Na rua:

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Na frente dos amigos:

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Em casa:

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Em casa depois de você responder pra ela:

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12 agosto 2011

Panico no Ceaad

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Nessa segunda feira um acontecimento chocou todo o colégio. Estávamos na sala, quando entra tres garotas gritando estéricas que um cara armado tinha invadido o colégio dizendo que ia matar alguem. Na mesma hora voamos pro chão e nos escondemos em baixo das mesas. Uns instantes depois levantamos, eu ainda tremendo pelo susto, arrumei minhas coisas : queria ir embora. Alguns alunos de outra sala sairam pra ver o que tinha acontecido. Porém escutamos o barulho de um tiro, e eles voltaram correndo gritando que o cara estava vindo. Ai o panico realmente começou , em questão de segundos não tinha mais ninguém de pé. Todos jogados no chão, as meninas chorando, dizendo que não queria morrer. Arrastei Hédina e Maysa para junto de mim, só havia correria, comecei a chorar e tremer. Hédina chorando só dizia que não queria morrer, Maysa queria ligar pra mãe, ninguém conseguiu ligar para policia de tao nervoso. Nesses segundo pavorosos, pensávamos que o cara ia entrar na sala atirando, como na escola do Rio. Uma funcionaria vei nos chamar , mandou irmos embora que a policia tinha chegado. Me perdi das meninas no meio da confusão. Voei pra casa. O caso foi noticiado, no jornal local da tarde e da noite na Globo, e no jornal da noite na Record. Na quarta feira, vinheram os comentários: descobrimos o que realmente aconteceu. um Garoto entrou na escola com uma faca e partiu pra cima do outro, que para se defender sacou um revolver, o que não impediu que ele levasse uma facada superficial nas costas. O tirou foi o policial quem deu , e para cima , pra dispersar o povo que estava em cima, tentando separar os dois. Se eu soubesse o que estava acontecendo não me desesperava assim. Só sei que a coisa foi feia. Só ouvi relatos de panico, gente se escondendo nos banheiros, na biblioteca, na coordenação, na cozinha, na secretaria, nos jardins. Depois de tanto horror, morri de rir pela covardia do povo. Milton se escondeu embaixo da mesa dos professores dizendo que não queria morrer, a professora de biologia correu e se escondeu na sala dos professores, a diretora se trancou e se escondeu em baixo da mesa na direção, a vice-diretora se mandou pra casa e nos deixou trancados no colégio, dizendo que o coração dela não aguentava aquilo. Apesar de rir muito depois, na hora não teve graça nenhuma, só panico.