Um homem rico , sem filhos, sentindo-se morrer, pediu papel e caneta e escreveu assim:
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do mecânico nada aos pobres"
Não teve tempo de pontuar - morreu.
Eram quatro concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa copia do bilhete:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres"
A irmã do morto chegou em seguida com outra copia do testamento e pontuou assim:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres"
Apareceu o mecânico, pediu uma copia do original e fez estas pontuações:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? jamais! Será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres"
Um juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade. Um deles, mais sabido, tomou outra copia do testamento e pontuou deste modo:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do mecânico? Nada! Aos pobres!"
(Adaptado de: Amaro Ventura e Roberto Augusto Soares Leite)
23 março 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário